A massive wave of repenteance

Let me put the knive on your throat
And the blood will spill on my face,
And the taste is so well, taste my tongue,
You like so much, as like I

I can imagine, but I don't see,
A massive wave of repenteance
We still alive
I want to die
You will want too

Suck your blood slowly, I am full of you
Of your lies, of you miserability
Tired of dry skin and poor intentions
Wasting my money with the drug of you life

I can imagine, but I don't see,
Lots of pieces smelling death,
We still alive
I want to die
You will want too

Essa letra escrevi à base da fúria que emerge de mim ao som de Christian Illusion, último cd do Slayer, que me carrega de energia pra detonar as barreiras da calma que me domina. Bem, é segunda feira e estamos em ambiente de trabalho em nosso velho e conhecido ócio, situação cômoda e distante de alguma satisfação mesmo que iminente.

A solução dos problemas

Por que parece que todos estão planejando algo totalmente humilhante e destruidor para minha pessoa, que não faz nada além de observar a desgraça iminente e chorar de angústia pela espera desse momento.
Suicídio mental acontece muitas vezes, para renascer de novo e continuar acreditando que existem pessoas contando com você, mas pensando bem, quando o telefone toca a vida volta a seu lugar.

Underground o caralho (Brasileiro é burro)

Como eu pude sair de um festival que não teve nenhuma banda boa de verdade? Uma musiquinha boa aqui, outra ali, e lixo pra todo lado! Caralho, os melhores momentos foram quando eu cheguei, que tava todo mundo empolgado, bebendo e conversando e esperando algo surpreendente, e quando eu saí, que tava com tanto cansaço, fome e dores de cabeça e barriga só um cachorro quente(em pão francês, como fala a Jose 'fica a dica') com uma garrafinha de água em seguida resolveram e me deixaram dormindo na van que a gente chamou mais cedo porque não aguentava mais porra nenhuma, além de deixar o motorista bem furioso com nó dois, mas eu pude dormir, é o que importa, mas todos voltaram cantando e berrando, como um peido pra quem já está cagado.
Parece que eu tenho que trazer minha(s) banda(s) pra emplogar um pouco. Está bem, não somos o Elvis, mas o festival foi um ânus entupido. Eu podia ter ficado mijando no telhado pela janela a noite inteira, não fosse um elemento que pensava ser o Homem Aranha pra ficar andando nele e ser pego pelo segurança, eu torci pra rolar porrada, mas o cara só nos fez sair da nossa 'área vip' e ficar no bafo lá embaixo, aí eu curti pra caralho.
Só falo uma coisa: se você não conhece as bandas, leve seus amigos ou namoradas pra não dar no saco, porque o meu estourou, e eu tinha em quem me aliviar.
Não há mais Riffs, solos matadores, refrões bonitos, e por isso dá vontade de mudar o mundo, quando você vê que a garotada não tem mais sensibilidade e cérebro para deixar a criatividade rolar sem pensar em dinheiro, fama e mulheres. Eles podem ser lindos, mas mesmo se eu fosse um homossexual, pé no rabo dos entusiastas. Eu gostaria de poder fazer algo, mas tendo fãs como os deles, acho melhor ficar trancado no meu quarto, pois o que eles chamam de Underground brasileiro é um monte de 'sertanojos' colocando suas letras ridículas em bandas Emos que se consideram algum 'porraCore' e acham que emocionam alguém. Bem, Underground é música.

Blood dark red

The life is beautiful and colored,
The soil is soft and confortable,
The rabbits and deers run in harmony,
So the man suddenly appeared!

Yeheahah! If you want to be alive you have to run!
Yeheahah! They take away your skin and burn all your body!

There's a little street between the mountains,
The squirrels can be seen on the top
Of the trees that could be there forever
There, but the man suddenly appeared!

Yeheahah! If you want to be alive you have to run!
Yeheahah! They take away your family if don't catch

You!

Kill for your surviving, cause I don't want your meat,
Think in a knive cutting your ears,
The splashing blood has colour dark red,
And the hot and fresh dinner is on their Hands!

Calculismo

A morte me segue como um lobo faminto,
mas a vida me puxa no meio do caminho.

Sou um raio de 8m
num ponto flutuante
da diagonal da superfície
de uma lógica brilhante.

A liberdade humana não é impossível,
mas difícel.

http://youtube.com/watch?v=sAGuc9DkoKE&feature=related

The Mistery Song

there's a man on the cloth,
he was drawed by the time,
he looks like a saint,
who bless us all the time.

The carbon cannot prove his existence,
but the life stills believe in him.

Mary is a Lost Ghost Ship,
found in a bay of Spain,
there was blood in some parts of it,
But that people never appeared again.

The sword make them think in casual violence,
But the rusting proved consume it.

You are the killer fifty one,
Only Elisabeth knows,
Or can be the Wonderful Man,
To describe the Voynich Manuscripts.

Jack Ripper me, you send to police correspondence,
letters that make you interesting to me.

Elevador

Eu fui acender um cigarro em meu bloco solitário na frente da porta do prédio em que trabalho e fiquei por um momento pensando 'onde estarei daqui a cinco minutos? Em meu assento digitando ou espero aqui fora até a hora de sair sem me importar com a carga de tarefas intensa que me passaram há alguns dias e não me deixa tempo para desfrutar de uns momentos ao ar livre poluindo-o com momentos de reflexão? comemoro daqui a quatro dias, 3 anos de carreira profissional em um lugar perfeito, e onde eu cheguei graças ao meu otimismo e achando que o mundo pertencia a mim, quando poderia nunca ter saído de casa e tocar violão em meu quarto para ninguém e viver livre em casa com meu cachorro, com o qual eu sairia quando bem entendesse e poderia lavar as louças com maior prazer, pois não teria mais nada de importante para fazer, tem gente que tem e não usa, mas eu tenho e uso, e acho que ninguém mais manda em mim'.
Voltei ao prédio, entrei no elevador e esperei, esperei, esperei, até que não tinha mais o que esperar, e o elevador parecia ter escolhido seu pretendente. Não adiantava eu gritar, me espernear diante da porta, ela não ía se mexer, nem se eu conseguisse abrí-la, pois a porta seguinte era feita de concreto. apertei todos os botões, mas eles só davam risada da minha cara de 'otário, cê tá fudidinho meu querido, vucê é só meu!'. Ai de mim se tentasse abrir o teto e escalar as cordas, porque ele também não abria.
Duas horas se passaram, e eu lá sentado esperando, me levantei pois senão outra coisa iria também, e então abri um pouco a porta para me desvencilhar do cheiro que viria por seguinte, e se alguém estivesse em baixo com uma banheira não ía faltar água no andar térreo, ou mais abaixo.
Quatro horas se passaram, e como é sempre bom estar com um celular quando se está em um elevador, disquei para me chefe e disse 'olha meu, mais meia horinha e eu fecho a braguilha', e e lá se foi minha última reserva de água mineral.
Dez horas se passaram, e as luzes se apagaram. 'Boa noite meu amor, amanhã a eu te acordo'. Cantei uma musica de ninar pro meu amor também dormir e na pior de todas as hipóteses que poderiam surgir na minha cabeça que já estava de saco cheio daquela joça, durmi.
Pelo jeito, já tinham se passado umas doze horas, por que nem meu novo amor me acordou, e eu podia ver claramente a luz do sol batendo em seu traseiro, mas não em sua cara.
Ouvi, uma barulheira no elevador do lado, mas meu amor me impedia de fazer um barulho igual ao seu irmão bonzinho, e eu tive que ligar pro meu chefe de novo dizendo que 'mané, minha mulher não quer que eu saia vivo de casa' e tive que me contentar com os botõezinhos.
Como só tinha um maço de cigarros e a carteira em meu bolso, fiquei jogando palito com os cigerretes e conferindo se não tinha esquecido meu cartão de crédito, no caso de alguma compra de mantimentos para meu cárcere. Certo de que o carrasco não me dava escolha, pedi uma porção de fritas e um X-Burro, por que quem não leva celular no elevador é um tremendo de um idiota.
Nessa brincadeira e levando minha vida como se morasse num caixão, pensei no que poderia estar fazendo nesse momento, e se passaram mais quinze horas de gorjeios e lamentações por ter ido fumar um cigarrinho de palha, mas só por isso não largaria essa bomba, aliás poderia ter fumado muito mais, pra morrer antes de chegar aonde cheguei e as faxineiras que me acudissem!
Desmaiei cheio de suor antes de despejar o líquido dos deuses - não é o que estão pensando, mas sim minhas costas de camelo que se esvaziavam - e dormi novamente.
Cinco horas se passaram, e então ouvi uma barulheira mas os olhos embaçados e o corpo mole me impediam de dar meu grito de guerra pela última vez e levantar a bandeira branca - ou preta.
Acordei numa maca, pelo que me falaram, três horas depois com pessoas que eu nem reconhecia mais ou não queria mais reconhecer: era minha família, e eu estava vivo.

Cobaialização

Eu posso te assegurar saúde,
Eu posso te dar alegria,
mas meu mundo sem você
Era aonde eu vivia.
Você coloca agulhas, introduz partículas líquidas,
me enche de doenças, pra salvar a sua vida.

Eu viro um corpo de plástico,
Eu viro uma ferida,
de tanto ser testado,
Eu me torno uma sangria.
Fechado numa gaiola, deixado a comer,
pedaços de um outro eu, como outro que já morreu.

I can hold your health,
I can give you fun,
but my world without you
Was where I just lived.
You put needles, introduces liquid things,
Turn me sick, for you live.

I turn into a plastic cup,
I turn into a wound,
And so tested,
That I turn into a bledding.
Closed in a cage, let there to eat,
pieces from another mine, as another that already died.

Ressurreição

Os dias importantes estão acontecendo, e eu estou percebendo, que a cada instante, a morte está cada vez mais longe, estou compondo mais e qualquer hora é momento de se fazer o que quer, por que eu acho que eu realmente existo para uma ou muitas pessoas, e sei que elas estão ao meu redor. O leito não é a única salvação, apesar do fri0, mas o calor moral e avassalador da auto-estima consegue superar qualquer rancor. A saúde volta a ser prioridade, o que é errado é feio, e o que é certo, mais bonito do que se parece. Todas as pessoas estão bem entre si e isso redobra a força de um apocalíptico momento ser destruído sem garras ou armas e a paz poder se materializar fora de nossa mente solitária e febril por vingança, pois sem desgraça não há graça.