terça-feira, 30 de outubro de 2007

Meu conceito sobre bandas

Radiohead.
Como eu consigo amar tanto essa banda, que quero pegar o violão e tocar os discos inteiros sem parar?
A sinceridade de Yorke é uma coisa inegável até mesmo pelos mais aprofundados críticos e músicos que entendem o que a arte requisita para derrubar o estado emocional humano.

Weezer.
Antes de colocar o cd, já estou com o violão em mãos. Divertido e com músicas simples e grudentas o bastantes para sair cantando junto.

Nirvana.
É pra berrar quando já estou com álcool nas veias. A agressividade dessa banda, entopida de riffs macabros, estridentes e às vezes presentes em momentos imperceptíveis a ouvintes leigos quando o assunto é música, é a dor de Cobain é transparecida como se ele estivesse preso em uma jaula e pisando em cacos de vidro.

Foo Fighters.
Gargalhadas ao som sem perda de fôlego do Dave.

Pavement.
Enjoa mas dá vontade de ouvir de novo todos os dias. Stephen Malkmus é o músico alternativo-indie mestre.

OK-GO.
Novo Indie rock. O Weezer atual deveria reaprender a fazer música Indie com esses professores mirins.

Dream Theater.
Os caras são os atletas do Metal, por isso saem do próprio estilo sendo ainda metaleiros e puros.

Slayer.
Porrada que não tem como não socar a mesa. O mundo mostrado como ele é: corrupto, seco, agressivo, sangrento, impiedoso, sofrido, choroso, sem sentido de se pacificar ou sentir compaixão, apesar de que ainda há salvação.

Green day.
Só risada, por que quando vc acha que eles mudaram as três notas, ainda elas estão lá.

Bruce Dickinson.
Estimula a sair de casa para quebrar garrafas e sumir do mundo. Carrega boas energias otimistas, com melodia agradável e sem as frecurices do Iron Maiden.

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