Eu queria cultivar aquela planta,
que nasce nos arredores de uma cidade
que cultiva a fonte da destruição,
enquanto ela é paz para eternidade.
Sabemos que o que nasce da terra
é nosso e não deve ser vendido,
mas os filhos deles também são nossos,
Isso deixa meu coração partido.
Sem deixar de lado a ambição,
queremos todos ser um herói,
Mas é sem união, o que só destrói
O que na pura verdade é vilão.
O vilarejo tem seus próprios alfaiates,
As ruas seus próprios engraxates,
Os carros seus próprios mecânicos,
E o governante, olhos em pânico.
Globo é redondo e o que vai volta,
Homem faz e come sua crosta,
Faça você mesmo e seja devota
de seu marido macho e hipócrita.
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